(CORRIGINDO AINDA...)


Então, esse post é mais uma teoria minha do que qualquer outra coisa. Eu dividi ela em partes, que (óbvio) se completam. Tente seguir o raciocínio.

parte I

"Quando você nasceu, a primeira coisa que você viu foi sua mãe (alem dos médicos). Embora você não soubesse distinguir coisas, pessoas, cheiros, etc . Você sabia que aquela era sua mãe. E naquele momento, você precisava dela."

Seu sistema nervoso é responsável pela sua personalidade. Por você ficar estressado, com raiva, triste, apaixonado. A culpa disso tudo é dividida de um jeito engraçado entre neurónios e hormônios. Mas o mais engraçado de tudo isso é que essas coisas, a maneira que você lida com elas, a sua personalidade, o seu jeito de ser, tudo isso não veio com você quando você nasceu. Tudo isso foi adquirido por você voluntária e involuntariamente. E isso começou la quando você saiu da barriga da sua mãe, quando você viu ela. Você é um conjunto de coisas, pessoas e acontecimentos que passaram pela sua vida. Mas entre esses o principal são as pessoas.

Você é influenciado diariamente por varias pessoas. Desde seus amigos e família até os Vampiros do cinema (hehe). É lógico que você pode ter meio que um controle disso, mas é inevitável que aconteça. Isso não significa que você é igual a seus amigos, mas sim um conjunto de todas pessoas que você conheceu (ou talvez até de quem não conheceu). Você se imaginou preso em uma ilha? Tipo 'O Naufrago' com Tom Hanks. A única coisa que te manteria vivo é a memória do que te constituiu até ali. Porque caso contrario, você enlouqueceria imediatamente. Não precisa ir tão longe assim pra perceber isso. Eu duvido que você consiga pegar uma pessoa de São Paulo,fazê-la morar no Rio por 1 ano sem voltar falando nem um pouco mais carioqueis ( "língua" dos cariocas, pra quem não entende --'.)

Parte II

Se levarmos tudo isso em conta, podemos dizer que agente precisa das pessoas. Precisamos ser influenciados para viver. Precisamos de cada pessoa que conhecemos. Algumas delas fazem tão parte da gente que quando elas se vão é como se um pedaço de nós fosse junto. Nós somos conectados com cada uma delas. E se elas são tão essenciais assim, agente não pode atribuir valores pra elas. Nenhuma vida vale mais do que a outra.

Sendo assim, a coisa mais importante nessa vida, o que mais nos define, são as pessoas que nos cercam. E as que estão longe também. Muito mais que objetos (carros, tennis, Ipods), muito mais que posições. As pessoas são mais importantes.

Conclusão...

Se nós precisamos tanto assim uns dos outros, porque nos insistimos em ser egoístas?. É mais que ilógico: se precisamos dos outros para viver, pensar apenas em nós mesmos é suicídio. Porque nós ainda vemos pessoas lutando por dinheiro, por fama, por petróleo (;x). Porque agente ainda vê tanta gente sem onde morar, onde comer? Porque ainda tem gente que acredita em traição? Porque agente não pode começar a pensar nos outros antes de pensar em nós mesmos?



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