Ele era um daqueles garotos que queriam ser livres, mais que tudo. Ele tinha uma tal de sede de viver, de conhecer, explorar. E quando saciava sua sede, em grandes e demorados goles, ninguém mais o podia entender, por mais que quiséssem. Nunca se viu um semblante assim, tão encantado. Todos pediam para que ele explicasse o que sentia, o porque que ele se encontrava assim. Mas o que poderia ele dizer? Eles nunca entenderiam. Afinal, eles tinham a vida como um habito qualquer, enquanto ele se apaixonava por ela cada vez mais.

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